-Será possível sobreviver numa organização sem aceitar viver segundo as suas regras?
-Será possível crescer numa organização sem usar os outros?
-Será possível chegar ao topo de uma organização sem abdicar dos teus princípios?
O filme, como a realidade, parecem comprovar que a resposta a estas perguntas é um repetido e rotundo não.
PS. Outra ideia, essa bem mais terrena, me surgiu deste filme. É compreensível mas pouco aceitável que com tantos cinemas em Lisboa o filme esteja unicamente em três salas. No resto do país só está em mais duas - no Porto. Dá que pensar, mas isso é o que menos se pretende, e menos apetece, nos dias de hoje.
